domingo, 30 de janeiro de 2011

Olá colegas,

Como temos a poesia no coração, presenteio-lhes com este link contendo Caixa de Hai Kai.
Assim como eu, espero que gostem.

Beijos...

http://www.seabra.com/cgi-seabra/haikai/randtxt.pl/haikai.html

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Indisciplina na sala de aula

Indisciplina na sala de aula O que é, como ocorre, motivos e atitudes para evitar, regras na sala de aula, sugestões

sala de aula
Aulas estimulantes ajudam a combater a indisciplina

Há 30 anos atrás este problema praticamente não existia. As escolas do passado seguiam um sistema tradicional, exigindo dos alunos um comportamento quase militar. Quando ocorriam atitudes de indisciplina, os castigos, muitos deles físicos, eram aplicados.


Porém, muita coisa mudou nestes 30 anos e hoje a escola não adota mais uma postura repressiva e violenta. Estamos numa época de valorização da democracia, cidadania e respeito. Cabe a escola levar estes princípios à sério dentro do seu projeto pedagógico. Então, como acabar ou diminuir a indisciplina em sala de aula, objetivando melhorar as condições de aprendizado dos alunos?

Primeiramente, o professor deve identificar os motivos da indisciplina. Observar os alunos e estabelecer um diálogo pode ajudar muito neste sentido. Muitas vezes, a indisciplina ocorre porque os alunos não entendem o conteúdo ou acham as aulas cansativas. Nestes casos, o professor pode modificar suas aulas, adotando atividades estimulantes e interativas. Esta atitude costuma gerar bons resultados.

Em outras situações, a indisciplina ocorre a partir de uma situação de conflito e enfrentamento entre alunos e professor. Neste caso, o professor deve buscar conversar e ouvir os alunos. Cabe ao professor desfazer o clima de conflito e solucionar a situação.

Uma outra boa sugestão é criar algumas regras comuns para o funcionamento das aulas. O professor pode fazer isso com a ajuda dos próprios alunos. Dentro destas regras podem constar: levantar a mão e aguardar a sua vez antes de perguntar ou falar, fazer silêncio em momentos de explicação, falar num tom de voz adequado, etc.

Com estas e outras atitudes, o professor vai ganhar o respeito de seus alunos. Este respeito é uma porta aberta para, através do diálogo com os estudantes, buscar soluções adequadas para melhorar as condições de aula na escola.

E então colegas de coordenação e docência, consideram relevante as sugestões aqui propostas, ou vocês consideram que este contexto está distante de nossa realidade?

Que outra sugestão você pode nos apresentar que já vivenciou e que deu certo?

Aguardo as contribuições e comentários. Beijos...

Um pouco sobre a sexualidade...

  Atuo como Coordenadora Pedagógica em dois municípios: Um com o Fuldamental I e no outro, Fundamental II. Trata-se de realidades distintas, mas alguns problemas se tornam similares, a exemplo da dificuldade na leitura e escrita, ausência da família na vida escolar de seus filhos, indisciplina e sexualidade aflorada. Neste momento, quero interagir com vocês sobre a sexualidade - tema em que muitos ainda delimitam a questão do sexo
     Na verdade este tema nunca cai de moda, porque as crianças já acompanham de suas poltronas a sexualidade aflorada precocemente e estimulada pelos recursos midiáticos. No convívio social, também veem isto e acabam perdendo a ingenuidade da infância e se tornando adultos precocemente.
     Neste momento, convido a todos para viajarmos neste tema e refletirmos sobre o que estamos fazendo e como estamos subsidiando a educação de nossos educandos sobre o tema proposto.
     Segue algumas contribuições.


Projeto "Amor e Sexualidade na Adolescência"




Vídeos relacionados para exploração com educandos



Carinhosamente,
Elisangela Gama.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Projeto Político Pedagógico - por Roseli Brito

     O ano começa, e com ele novas perspectivas se abrem e nos enchem de expectativas. Com o trabalho pedagógico é a mesma coisa. Analisamos o ano que passou, o que deu certo e o que não deu, e levantamos novas idéias para implantar de modo que as coisas transcorram de modo diferente e que os resultados esperados sejam alcançados.
     Talvez você tenha tido um lampejo intuitivo na virada do ano, naquele momento onde fazemos um sem número de promessas, e  listou várias metas tais como emagrecer, comprar uma casa, fazer uma viagem, mudar de emprego, ser um Professor melhor, inovar mais dentro da sala de aula, coordenar de modo mais justo e competente, orientar melhor, enfim dar uma guinada e fazer diferente muitas coisas no ano que começa.
     No entanto para que essas novas idéias  ou metas sejam uma realidade elas precisam ser estudadas, planejadas, elaboradas, implantadas  e acompanhadas. Como isso é feito ?
     Sem querer desanimar, já lhe adianto que só pensamento positivo não vai resolver. Assim como na construção de uma casa você precisa de uma PLANTA, também é assim dentro da Escola, e essa planta chama-se Projeto Político Pedagógico, ou comumente conhecido como PPP.
     Da mesma forma que não construímos uma casa sozinhos, precisamos de pessoas  e dos recursos adequados físicos, materiais e financeiros, assim também é com o Projeto Político Pedagógico. Muitas pessoas devem fazer parte  na elaboração, definição, implantação e acompanhamento desta “ planta” .
     Em pesquisa recente realizada com os Coordenadores sobre a seguinte questão:
     Qual o seu maior problema na elaboração do PPP ? As respostas foram:
     - Não tem idéia do que seja o PPP pois nunca participou da elaboração
     - Ter de fazer sozinha porque a Equipe não se envolve e não quer participar
     - Não consegue implementar as metas definidas no PPP
     - Falta de conhecimento para elaborar
     - Falta de definição de objetivos claros
     - Falta de apoio e orientação da Direção e da Secretaria de Educação
     - Falta de recursos físicos e financeiros para implementar as metas do PPP
     - Documento que só serve para ficar no papel
     Quer você esteja em uma Escola Pública, Particular ou  Filantrópica, e tem de dar conta do processo educativo, a sua Escola tem de elaborar o PPP.
     Os Professores, Equipe de apoio, Gestores, Coordenadores, alunos, comunidade não se envolvem, não participam porque não sabem o que é, para que serve, e no que o PPP contribui para o trabalho escolar.  Cabe ao Supervisor, Diretor, Gestor e Coordenador buscar ferramentas apropriadas e novas estratégias para fazer isso.
     Se para você ainda não está claro o que é o PPP, aqui vai uma definição bem simples e objetiva: “ o PPP é a identidade da Escola, o retrato da comunidade onde está inserida e estabelece as ações e os caminhos que a Escola usará para ensinar com qualidade “
     Não é um documento para ficar empoeirado dentro da gaveta do Diretor, também não é um documento para vir “ pronto” da Secretaria da Educação e muito menos não é um documento onde apenas uma pessoa elabora sozinha.
     Ao criar uma planta para a construção de uma casa é preciso levantar os custos dos materiais que serão necessários. No PPP cada meta idealizada precisa de um plano de ação para sua implementação bem como um descritivo dos custos envolvidos para executá-la. Na construção de uma casa você coloca prazo para cada etapa da construção, no PPP é preciso criar ações de monitoramento para correção do rumo, e intervenções necessárias que garantam o cumprimento das metas estabelecidas inicialmente.
     De quem é a responsabilidade? Supervisor de Ensino, Diretor, Gestor, Coordenador, Professores, Equipe de Apoio, Alunos e suas  Famílias. Todos tem um papel a desempenhar dentro do PPP, todos precisam ser monitorados, avaliados, cobrados e responsabilizados no cumprimento, ou não, das metas.
     Cada indivíduo é peça determinante para que os objetivos traçados no PPP sejam atingidos, se na sua Escola há pessoas que ainda desconhecem a razão de estarem lá, que não sabem porque tem de desempenhar as tarefas de um determinado jeito, talvez aí esteja a razão das dificuldades de cumprimento de metas no que tange ao ensino de qualidade, participação da família e envolvimento da comunidade.
    
     Lembre-se: “  Se você falha em não Planejar, já planeja falhar “  Fique a vontade para comentar!


Seminário do SEHLA em Irati discute a indisciplina em sala de aula


Coordenadores, docentes e colegas da área de educação.

Visitei o blog: http://indisciplina2011.blogspot.com/, da colega Denise, e gostei muito desta postagem em vídeo q ela deixou.
O material trata brevemente sobre o desafio de formar professores, sobre a importância de se iIntercambiar conhecimentos, além de se buscar outras formas de vínculo e estimulação com os alunos em sala de aula. No vídeo, o palestrante fecha seu comentário afirmando que quando a escola e família conversam, sem dúvidas, o índice de indisciplina no ambiente escolar tende a melhorar.

Apreciem e comentem.
Elisangela Gama.

Conhecendo o mundo da sua tela...

Acessei este blog e gostei da forma em que a página foi organizada. Sugiro que o acessem para se manterem atualizados sobre o que ocorre no mundo.

http://oglobo.globo.com/blogs/moreira/